Interessados na 2ª edição do Ganhe o Mundo devem ficar atentos a documentação



Estudantes devem ter CPF próprio e cadastro no Siepe.





Os alunos da rede estadual interessados em participar da segunda edição do Programa Ganhe o Mundo devem ficar atentos à documentação necessária. O novo edital será aberto no início de junho, e terá algumas mudanças em relação à edição anterior do programa. “Os concorrentes deverão possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF) próprio e deverão estar regularmente matriculados no Siepe”, adianta o coordenador do Ganhe o Mundo, Aurélio Molina. “Se tiverem qualquer problema, devem procurar a secretaria da escola para resolverem as questões imediatas”, orienta.

Na nova edição, serão abertas vagas também para estudantes de língua espanhola, que terão como destino Argentina, Cuba e Espanha. Os que optaram pelo idioma inglês, terão a Nova Zelândia como opção.

Somente poderão participar do processo seletivo os estudantes regularmente matriculados no 2º ano do ensino médio das escolas públicas estaduais e que estejam participando do curso intensivo de línguas do Ganhe o Mundo. Os selecionados vão receber uma bolsa no valor de US$ 300, no período em que estiverem fora do país. O embarque está previsto para janeiro de 2013.
 Fonte: Secretária de Educação PE.

Atenção!!


                       As inscrições para o ENEM já estão abertas. Escreva-se já. Inscreva-se aqui:    
                                 http://sistemasenem2.inep.gov.br/inscricao/

Cavalgada à Pedra do Reino



Na acepção moderna do termo, cavalgada significa um grupo de pessoas reunidas para um passeio a cavalo. Mas, no passado, também significava uma expedição guerreira sobre território inimigo. Era comum na época das cruzadas e nas lutas dos cristãos contra os mouros na Península Ibérica, durante a guerra da Reconquista.
Outro sentido bastante empregado é o que indica um ajuntamento de pessoas e animais viajando em caravana de um ponto a outro, como acontecia na época em que o único meio de transporte terrestre disponível na região era a montaria.
CAVALGADA À PEDRA DO REINO
A Cavalgada à Pedra do Reino foi criada por jovens belmontenses em 1993, inspirada em passagens do livro PEDRA DO REINO do escritor Ariano Suassuna. Por outro lado, tem forte significado histórico por relembrar a jornada empreendida pelo major Manoel Pereira da Silva que, à frente de um grupo de valorosos companheiros, foi de sua fazenda Belém até a Serra Formosa, combater os fanáticos sebastianistas reunidos nos arredores da então Pedra Bonita, atual Pedra do Reino.
A Cavalgada à Pedra do Reino tem três momentos especiais: a celebração da missa, antes do início da jornada, a parada nas Areinhas para o café dos cavaleiros e descanso dos animais, e a chegada triunfal ao Sítio Histórico.
Os preparativos começam de madrugada. Por volta das cinco horas da manhã, os cavaleiros e os fiéis se reúnem em frente à Igreja Matriz de São José para assistirem à missa campal. Terminado o ato religioso, a cavalgada dá um giro por algumas ruas da cidade e depois parte em direção a Pedra do Reino.
Após a chegada dos cavaleiros ao Sítio Histórico da Pedra do Reino, os participantes se divertem: bebendo, dançando, comendo, com muita algazarra, ao som do autêntico forró pé de serra.
Entusiasmados pelos momentos de diversão, confraternização e o espírito de aventura e muita adrenalina, almejam, no próximo ano, uma nova cavalgada.
Fonte: P. Belmonte

A Pedra Sagrada da Vida e da Arte



A Cavalgada da Pedra do Reino reproduz um ciclo secular, onde a vida e a arte se alternam. A origem da festa é o Romance da Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, a obra-prima, no campo literário, de Ariano Suassuna. O eixo central do romance de Ariano Suassuna gira em torno do movimento sebastianista que, iniciado em 1835, culminou, nos dias 14, 15 e 16 de maio de 1838, com o sacrifício de trinta crianças, doze homens, onze mulheres e quatorze cachorros.
A história, porém, não é tão simples. O desaparecimento do rei português Dom Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir, travada, em 1578, no norte da África, entre
 mouros e cristãos, transformou-se num sonho de redenção para as populações pobres do império lusitano. Acreditava-se que D. Sebastião – um rei guerreiro, casto e bondoso – ressuscitaria e promoveria a redenção espiritual e econômica dos desfavorecidos, eliminando a nobreza e distribuindo suas terras e suas riquezas.
O mito sebastianista, após conquistar as mentes e os corações lusitanos, cruzou o Atlântico a bordo das caravelas e, encontrando terreno fértil na forte religiosidade popular que aqui floresceu, transformou-se num dos temas principais da literatura de cordel. Nas primeiras décadas do século 19, um desses folhetos, de autor desconhecido, foi parar nas mãos do mameluco João Antônio dos Santos, morador nas cercanias da Pedra Bonita.
Dizia o poeta anônimo, que Dom Sebastião retornaria ao reino dos vivos para fundar um império universal. Além disso, profetizava que “quando João se casasse com Maria, aquele reino se desencantaria”. Apaixonado por uma certa Maria, cujo pai negara-lhe a mão da filha por ser ele, João, de origem humilde, o mameluco vislumbrou no folheto a possibilidade de alcançar a felicidade.
Corria o ano de 1836. João, carregando nas mãos duas pedrinhas brilhantes e, no bolso, o folheto de cordel, percorreu o sertão do Pajeú pregando uma nova utopia: a ressurreição de Dom Sebastião e a criação de um reino de justiça, prosperidade e liberdade. As duas pedras gigantes da Serra do Catolé, segundo ele, transmudar-se-iam nas torres da catedral, ou castelo, do novo reino. À sombra das pedras – a maior, com 33 metros de altura e, a menor, com 30 – João Antônio, à frente de grande romaria, fazia seus discursos.
A agitação promovida pelo mameluco despertou receios junto à Igreja católica e aos fazendeiros da região. O vigário de Flores, à qual estava subordinada em termo a Comarca de Villa Bela, após intensa busca, encontrou o pregador sebastianista que, após severa repreensão, desapareceu do Pajeú. Ocorre que João Antônio, “exilado” no Ceará, mantinha acesa a chama sebastianista através de seu cunhado, João Ferreira, que permanecera próximo às pedras, arregimentando novas legiões de fiéis.
No que tinha João Antônio de esperto, tinha em dobro João Ferreira em fanatismo. O novo líder exigiu o tratamento de “Rei” e instaurou a poligamia – ele próprio chegou a ter sete mulheres. Casando e batizando através de um falso padre, João Ferreira criou um ritual segundo o qual todas as noivas dormiriam com ele a primeira noite, para que fossem “dispensadas”. Por ordem dele, ninguém podia tomar banho nem lavar as roupas, até o desencantamento do rei Dom Sebastião. A alucinação coletiva era garantida, além da pregação religiosa, por uma beberagem chamada “vinho encantado”, composto fitoterápico à base de jurema e manacá.
João Ferreira atingiu o ponto máximo do delírio quando anunciou que Dom Sebastião só desencantaria quando as pedras fossem lavadas com sangue. Os sacrificados – prometia ele – ressuscitariam poderosos e imortais; os velhos voltariam como moços; os pobres ficariam ricos e os negros se transformariam em brancos (isto é, em homens livres). A carnificina realmente banhou de sangue as duas pedras. O pai de João Ferreira foi o primeiro a imolar-se. Isabel, uma das mulheres do líder, foi degolada pelo próprio marido.
O cunhado de João Ferreira, Pedro Antônio, revoltado, anunciou que Dom Sebastião, para ressuscitar, reclamava a presença de João Ferreira. Incitada, a multidão matou João Ferreira, dando margem à autoproclamação de Pedro Antônio como o novo líder da Pedra do Reino. Alertados pelo vaqueiro José Gomes, que assistira aos primeiros sacrifícios, o major Manuel Pereira da Silva, comandando uma tropa de 30 homens fortemente armados, chega à Pedra Bonita no dia 18 de maio e, após uma refrega com os fanáticos, com um saldo de trinta fiéis mortos, inclusive Pedro Antônio, pôs fim ao reinado de sangue.
Os fatos sangrentos de Pedra Bonita renderam alguns dos momentos majestosos da historiografia e da literatura brasileiras. No primeiro caso, um dos documentos mais importantes é Memória Sobre a Pedra Bonita ou Reino Encantado na Comarca de Villa Bella, Província de Pernambuco, escrito, em 1875, por Antônio Áttico de Souza Leite. Em 1938, José Lins do Rego escreve Pedra Bonita, um de seus belos romances. Araripe Júnior, em 1974, lança O Reino Encantado. E, em 1971, Ariano Suassuna lança, ao que parece, a obra definitiva – o Romance da Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta.
Fonte: P. Belmonte.

Primeiro navio construído em Pernambuco, enfim, ganha o mar



O primeiro navio construído em terras pernambucanas, o João Cândido, já  está seguindo rumo ao Rio de Janeiro para ser entregue à Transpetro. Com  capacidade para transportar 1 milhão de barris – quase a metade da  produção diária brasileira – o João Cândido vai operar no transporte de  petróleo bruto. Entre as autoridades que participarão da solenidade  estão a presidene da Petrobrás, Maria das Graças Foster, o presidente da  Transpetro, Sérgio Machado e o governador de Pernambuco, Eduardo  Campos.
As dimensões do navio fazem com que ele seja a maior embarcação de  bandeira brasileira em operação. São 274,2 metros de comprimento, 48  metros de largura, 51,6 metros de altura e 12 tanques de carga. O gaúcho  Carlos Augusto Müller,  comandante de longo curso, conduzirá o navio  por dois e meio até o sudeste do País.
PRODUÇÃO E CUSTOS – O navio deveria ser sido  entregue em setembro de 2010 e fez o valor da embarcação subir 36,4%. O  navio foi contratado ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS) por R$ 300  milhões, mas custou R$ 495 milhões. O EAS terá que arcar com a perda de  R$ 132 milhões.
(NE10)

FUNDARPE entrevista belmontenses para Documentário Pernambuco na Memória



A equipe da FUNDARPE sob a coordenação de Larisa Cisne esteve em São José do Belmonte gravando entrevistas para serem usadas num projeto que o Governo do Estado está fazendo chamado PERNAMBUCO NA MEMÓRIA: conte aqui a sua história.
As gravações foram feitas no Castelo Armorial onde alguns belmontenses foram entrevistados falando sozinho para uma câmera sobre um fato ou acontecimento que marcou a sua vida ou alguma coisa sobre você ou sua cidade que ficou na sua memória.
A equipe irá passar nos municípios de Mirandiba, Verdejante e Salgueiro onde iram entrevistar os munícipes que poderão contar suas histórias para a câmera da FUNDARPE.
Em Mirandiba as gravações serão amanha (25/05) na Escola André Nunes das 08:00 às 12:00 seguindo a Verdejante para a Igreja Matriz de Perpétuo Socorro a partir das 14:30 às 17:00.
Já em Salgueiro as gravações serão na Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas das 08:00 às 12:00, não deixe de participar e contar sua historia.

XX Cavalgada a Pedra do Reino – Festa Espaço Belo Monte Cultural


No primeiro dia das festividades da XX Cavalgada a Pedra do Reino, houve a grande apresentação dos artistas, Mazurca de Mãe Coca, Maviael Melo, Assisão, Santana O Cantador e Pedro Carvalho no Espaço Belo Monte Cultural, onde neste palco há meses vários artista da terra e da região tem se apresentado mostrando a verdadeira essência da cultura nordestina.

Na ocasião o presidente da FURDARPE, Severino Pessoa compareceu ao evento para prestigiar os atristaste no inicio das festividades.
Fonte: P. Belmonte

Jogador belmontense “Kaká” é homenageado em São José do Belmonte



O jogador belmontense do APOEL Nikosia, Claudiano Bezerra da Silva, conhecido por Kaká, foi homenageado com uma grande recepção na AABB de São José do Belmonte, na noite de ontem (22/05), pelos jogadores dos Veteranos, do Peladão Esporte e Lazer e seus familiares.
Na ocasião o presidente dos Veteranos, Antônio Carlos, agradeceu ao jogador pelo a sua humildade e por não deixar esquecida suas origens, por ajudar sua família mesmo longe. Kaká agradeceu a todos e comentou: “Passei por toda a Europa e convivi com todo o tipo de pessoas e esses quatro dias que estou em Belmonte irá marcar muito em minha vida, por onde passo tenho orgulho de dizer que sou nordestino e natural de São José do Belmonte.”
Na ocasião Kaká distribuiu autógrafos aos presentes. O vice Presidente de Futebol do PELADÃO ESPORTE E LAZER, Ageu, entregou a Kaká um troféu com o símbolo do clube, onde foi festejada a passagem do Ídolo em sua terra natal.
Perguntado sobre seu futuro, se iria voltar ao Brasil, relatou que sim, tem vontade de voltar a jogar no seu país e que poderá vir jogar no Flamengo.
Breve Biografia:
Claudiano Bezerra da Silva, mais conhecido por Kaká, nasceu no dia 16 de maio de 1981 na cidade de São José do Belmonte no Estado de Pernambuco.
Kaká começou a carreira jogando no União Bandeirante-PR em 2002, em 2003 no São Caetano –SP, e ainda em 2003 jogou no Ituiutaba EC de Minas Gerais, retornou ao União Bandeirante em 2004, onde ficou até o ano de 2005, jogou ainda em 2005 no Luverdense – MT, e depois no Grêmio de Jaciara em 2006, ainda em 2006 chegou na Associação Acadêmica de Coimbra em Portugal.
Na época na 2007-2008 jogou na Associação Académica de Coimbra, na primeira liga (bwinLiga) portuguesa (na época 2007-2008). Em 2008 chegou no Hertha Berlim, onde permaneceu até o ano de 2009, quando foi jogar no Omônia do Chipre.
Em 2010 voltou para o Hertha Berlim logo depois foi jogar no Sporting Braga de Portugal, ficando até o ano de 2011 quando voltaria ao Hertha Berlim. No mesmo 2011 acertou sua ida ao APOEL do Chipre, onde permanece até o momento.
Curiosidade do apelido de Kaká: “Por me chamar Claudiano, os meus irmãos menores não conseguiam me chamar pelo nome e me chamavam de Kaká. Meu pai e minha adotaram a idéia e o apelido seguiu até hoje”, contou o jogador, que nunca enfrentou o xará. “Graças a Deus nunca o enfrentei. Ele é um jogador muito complicado de ser marcado. A passada dele é larga e isso dificulta qualquer defensor”, explicou Kaká que, antes de chegar ao Hertha, passou por Académica-POR, Ituiutaba-MG e União Bandeirante-PR, onde iniciou a carreira.
Títulos
Bundesliga  2010/11
ChipreLiga Cipriota 2009/10
 ChipreChipre Super Cup 2011/12

Fonte: P. Belmonte

Criatura estranha é filmada por camera submarina da Petrobras



De acordo com o site extra.globo.com, uma câmera da Petrobras, acoplada a um robô submarino, que fazia exploração de rotina no campo petrolífero de Cascade, no Golfo do México, litoral dos Estados Unidos, flagrou uma estranha criatura gigantesca, nadando tranquilamente a cerca de 2.500 metros de profundidade.
Especialistas acreditam que o animal seja uma medusa gigante, do gênero Deepstaria, que vive sempre em águas profundas e é muito rara de ser encontrada. Uma das características desse invertebrado é a exposição, fora de seu corpo, do aparelho digestivo.
Não se trata de um ET, mas pelo que ainda estamos descobrindo em nosso próprio planeta, imagine o que poderia ser descoberto por esse universo afora.

Missa na Pedra do Reino



Na manhã de ontem, 20 de maio de 2012, no Sítio Histórico da Pedra do Reino, Serra do Catolé, município de São José do Belmonte, foi celebrada uma missa dentro das comemorações da vigéssima Cavalgada à Pedra do Reino. A celebração foi presidida por Dom Egídio Bisol, Bispo da Diocese de Afogados da Ingazeira, concelebrada pelo Padre Walme de Andrade, Pároco da Matriz São José.
Centenas de pessoas participaram da celebração. Foram destinados 5 ônibus pela Prefeitura Municipal para as pessoas irem. E ainda muitos foram de carro, caminhões, vans, motos e cavalos.
Um grupo de 43 jovens fizeram uma caminhada até o local da celebração. Saíram com destino à Pedra do Reino por volta das 22:40 da noite de sábado e chegaram, às 04:30 da manhã deste domingo, ao Sítio Gameleira, a uma distância de mais ou menos 6 Km do Sítio Histórico, e ficaram à espera do Bispo Diocesano, Dom Egidio Bisol, que chegou de carro a esse local onde os jovens o aguardavam e fez questão de seguir a pé juntamente com os jovens até ao Sítio Histórico.
Por volta das 08:00 horas da manhã foi iniciada a Celebração Eucarística com a participação do Coral do Sítio Campos. Após a missa, o Padre Walme fez a bênção dos alimentos partilhados que depois foi servido o café comunitário a todas as pessoas que lá se encontravam. Um farto café com bolo, queijo, frutas, leite, biscoito, sanduíches, macaxeira, pães e refrigerante.
E nesse lugar denominado Pedra do Reino se misturam mito e místico. E todos são envolvidos pela beleza do lugar e pelo mistério que o cerca.


















































Postado por Iêda Araújo